quarta-feira, 4 de maio de 2011

No Brasil certamente isso não daria muito certo.

Outro dia eu tava zapeando os canais da parabólica em casa e essa reportagem me chamou a atenção, ai resolvi pesquisar um pouco e compartilhar com vocês.
Andar de vèlib (bicicleta) é uma das melhores formas de se conhecer Paris: fácil, rápido, barato e lúdico. Funcionando desde o verão de 2007, as vèlibs (união das palavras vèlo + liberté) caíram no gosto dos turistas e dos parisienses e provocaram o aumento das vendas de bicicletas comuns na cidade . Já são mais de 20.000 vèlibs e mais de 1.400 estações por toda Paris. A cada 300 metros, segundo a prefeitura, há uma estação.
As estações são tipo auto-serviço, ou seja, a pessoa chega e faz toda a operação de aluguel através de um totem computadorizado. É preciso ter um cartão de crédito com chip, pois os totens não funcionam nem com cartão de tarja magnética nem com dinheiro.
Há duas formas de se comprar o passe vèlib: para uso por 1 ou 7 dias e para uso o ano todo. A primeira hora é gratuita mesmo pra quem pagou o passe anual. A dica é trocar de bicicleta antes de vencer a primeira meia hora. Dessa forma, com um único pagamento de 1 euro, dá pra rodar o dia todo.

As vèlibs são bicicletas resistentes e possuem 3 marchas. Há, por toda a cidade, indicação no asfalto dizendo onde deve-se andar de bicicleta e onde deve-se atravessar a rua. Nos grandes boulevards e avenidas, geralmente a ciclovia é a mesma pista reservada aos ônibus. Os motoristas costumam ser gentis com os ciclistas, mas é bom tomar cuidado e sempre indicar com o braço antes de virar uma esquina. O ciclista deve evitar andar na contramão.
Pedalando você gera energia que é armazenada em baterias na própria vèlibs, quando são devolvidas para as estações essa energia é transferida para o sistema que gerencia o uso.
Legal né, limpo, barato, não polui e te deixa em forma.





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